| espaço | Museu da Inconfidência
Foto de Lucas Eduardo Realto da Silva Aluno da Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal
Em meados da década de 30, o presidente Getúlio Vargas determinou que os restos mortais dos participantes da Inconfidência degredados para a África fossem trazidos de volta ao Brasil. Os ossos que puderam ser exumados chegaram em 1937. Numa época em que o resgate da memória brasileira começava a se tornar prioridade tanto para governo quanto para intelectuais, o local para depósito daquelas relíquias só poderia ser Ouro Preto. Ao ser esvaziado em 1938 o prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, que ultimamente funcionava como penitenciária estadual, um dos seus salões destinou-se para abrigar o Panteão dos Inconfidentes, que foi inaugurado no dia 21 de abril de 1942, data do transcurso do 150º aniversário daO novo Coreto da Praça Virgílio de Melo Franco, Bueno Brandão-MG, integra o projeto arquitetônico e paisagístico de revitalização desse local, coordenado pelo arquiteto Júnior Basílio. Democrático, o espaço propicia laser para crianças, jovens e adultos, sobretudo nos finais de semana, que buscam diversão e gastronomia. O espaço também sedia grandes eventos, como o Carnaverão – carnaval de rua, Arraiá do Zé Bagunça, Shows, dentre outros, recebendo não apenas os bueno-brandenses, mas também turistas atraídos pelas cachoeiras e montanhas da Mantiqueira. sentença condenatória dos inconfidentes. Em seguida, por meio de decreto-lei do governo federal, criou-se o Museu da Inconfidência, que completaria a ocupação do imóvel, sendo inaugurado em 11 de agosto de 1944.
|